Erros ao escolher a cor do cabelo após os 60: o que evitar para um visual incrível

Os erros ao escolher a cor do cabelo após os 60 anos podem ser decisivos para um visual que, em vez de rejuvenescer, acaba envelhecendo ou criando um efeito artificial.

Por isso, é importante entender os principais erros que muitas pessoas cometem e como fazer escolhas que favoreçam a beleza natural e tragam mais leveza ao rosto.

Com o tempo, o cabelo e a pele passam por mudanças naturais, e isso influencia na escolha da cor ideal. A seguir, vamos abordar os principais erros que devem ser evitados e as alternativas ideais para alcançar o melhor resultado.

1. Tons muito escuros e opacos: Evite o contraste excessivo

Escolher cores como preto ou castanho escuro pode destacar marcas de expressão e criar um contraste muito forte com os fios grisalhos, resultando em um visual mais pesado.

Alternativa ideal: Castanhos médios ou claros com reflexos quentes, como avelã, chocolate dourado e castanho iluminado, são opções que suavizam o rosto e criam um visual mais leve.

2. Clarear demais sem reflexos adequados: O loiro sem vida

Optar por loiros platinados ou acinzentados pode deixar o semblante pálido, especialmente para quem tem pele mais quente.

Além disso, esses tons exigem manutenção constante e podem ressecar os fios.

Alternativa ideal: Prefira loiros quentes, como manteiga, mel dourado ou bege, que trazem luminosidade e são mais fáceis de manter.

3. Descuido com a manutenção: A cor perde a vitalidade

Com o tempo, os fios podem desbotar ou ficar opacos, e a raiz pode aparecer, o que envelhece o visual. O descuido com a manutenção da cor é um dos principais erros ao escolher a cor do cabelo, especialmente com a maturidade.

Alternativa ideal: Manter a cor vibrante exige hidratações regulares, o uso de shampoos específicos para cabelos coloridos e retoques frequentes.

Quem optar pelos grisalhos também deve investir em shampoos matizadores para manter um tom elegante.

4. Ignorar o subtom da pele: Harmonize as cores

A cor do cabelo deve estar em harmonia com o subtom da pele para garantir um resultado equilibrado e natural. Ignorar essa combinação pode criar um contraste estranho.

Alternativa ideal:

• Peles quentes: Tons dourados e acobreados são os mais indicados.
• Peles frias: Prefira loiros frios, como o bege ou marrons frios.
• Peles neutras: Pode-se equilibrar entre nuances quentes e frias conforme a preferência.

5. Fugir dos reflexos e da profundidade: Cor sólida demais

Evitar reflexos no cabelo pode resultar em um visual sem movimento e artificial. A escolha de uma cor sólida demais é um dos erros ao escolher a cor do cabelo que pode tirar a naturalidade dos fios.

Alternativa ideal: Técnicas como balayage (imagem acima), mechas finas ou luzes sutis trazem profundidade e luminosidade ao cabelo, criando um visual mais dinâmico.

Evitar os erros ao escolher a cor do cabelo após os 60 anos exige atenção, mas com as escolhas certas, é possível manter um visual sofisticado e radiante.

A chave está em optar por tons que complementem a pele e respeitem o envelhecimento natural, criando um look que realce a beleza em todas as idades.

Melhores cremes de pentear para cabelos cacheados em 2025: custo-benefício, definição e volume

» Veja dicas de Moda e Beleza exclusivas para você

👉 Continue Lendo.. Clique aqui